O tónus muscular pode ser definido pela manutenção da tensão e da firmeza dos músculos, mesmo quando estamos em repouso. O que acontece com as pessoas que sofrem de hipotonia é que não conseguem manter essa firmeza e sentem muitas dificuldades ao realizar determinados movimentos.
Esta condição é, de um modo geral, mais comum em crianças, mas pode também afetar os adultos. Nestes casos, a hipotonia traduz-se pela perda de equilíbrio com quedas frequentes, dificuldade em levantar-se a partir da posição sentada ou deitada, grau elevado de flexibilidade dos calcanhares, joelhos e cotovelos e dificuldade em alcançar ou erguer um objeto.
Já no que diz respeito às causas da doença, estas podem ser primárias ou secundárias. Na hipotonia primária, o paciente apresenta um comprometimento nas estruturas que fazem parte do sistema neurológico, enquanto que na hipotonia secundária, a condição pode apresentar-se como consequência de alguma síndrome genética ou sintoma de doenças que afetam os tendões e músculos, por exemplo.
Em alguns casos, é possível tratar esta condição diretamente na causa. Noutros, a hipotonia tem que ser tratada isoladamente. Como? Sessões de fisioterapia, terapia ocupacional, fortalecimento muscular e, claro, eletroestimulação muscular podem ajudar muito! Desta forma, os pacientes vão conseguir recuperar os seus movimentos e tratar a doença.
Sempre em função da sua causa, a hipotonia pode melhorar, estabilizar ou agravar ao longo do tempo. A eletroestimulação muscular é um método de treino físico que promove a contração dos músculos com recurso a impulsos elétricos de baixa frequência e é bastante eficaz na melhoria desta condição.
Os impulsos elétricos são gerados com recurso a equipamentos tecnologicamente avançados e testados que imitam os impulsos elétricos gerados pelo nosso sistema nervoso central para o controlo dos nossos movimentos e ações musculares.
Com as sessões de EMS na eBody, o objetivo é melhorar a coordenação motora e, sobretudo, ajudar a fortalecer os músculos em torno das articulações para que, assim, o paciente consiga uma maior estabilidade.
Se sofre desta condição ou conhece alguém que tenha a sua força muscular comprometida, este artigo foi mesmo feito a pensar em si!
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