Com o lançamento do nosso eblog, apresentamos o primeiro artigo da rúbrica mensal “Guess Who?” onde iremos ter convidados a deixarem as suas ideias e opiniões sobre os mais variados temas associados a uma vida saudável e activa.
O nosso primeiro convidado está connosco desde 2017 e fez questão de abrir a rúbrica falando da sua eBody Experience.
Tiago Marques, 33, jornalista e jogador de hoquéi em campo veio ao nosso encontro graças a uma prenda natalícia. E conta-nos como tem sido esta viagem desde o primeiro dia:
Confesso que nunca tinha ouvido falar. Nem do eBody (que então dava os primeiros passos) nem em treinos de eletroestimulação. Pouco depois percebi que era eu quem andava distraído.
Em janeiro fui até à Rua Dr. Emílio Peres, nº 137, ali perto da Boavista, com a minha esposa e desde então não quis outra coisa. A verdade é que o eBody tornou-se rapidamente mais do que um espaço de exercício físico. Tornou-se numa rotina (positiva), num ponto alto da semana, num momento de regeneração energética. Pode parecer contraditório, mas ter a possibilidade de fazer esta atividade foi sempre um momento de respirar fundo e abraçar o resto da semana com maior força.
Convém sublinhar que já tinha deixado os ginásios há alguns anos até porque passei pela experiência que quase todos passam. Pagava uma mensalidade e acabava por nunca ir.
No eBody não mudou tudo mas mudou o suficiente. Continua a mensalidade a fazer parte do processo mas tudo o resto tornou-se mais fácil e entusiasmante. Desde logo por conseguirmos os mesmos resultados em apenas um treino de 20 minutos por semana que só seriam possíveis com três treinos convencionais de ginásio no mesmo período. Com o ritmo de vida actual, conseguir ter os mesmos resultados e manter uma condição física boa em apenas 20 minutos semanais é um dos pontos chave. Claro que, dependendo dos objectivos de cada um, os 20 minutos semanais podem não ser suficientes. Como atleta de hóquei em campo, o eBody garante-me a base para o trabalho físico semanal e o resto fica apenas para o treino de equipa e uma ou outra corrida pela cidade. Acreditem, não tem comparação com as necessidades que eu tinha anteriormente. Precisava de mais tempo e de mais condições para chegar ao nível que agora chego de forma mais rápida.
Mas os resultados, no meu caso, nem são o principal factor para a minha “adição” ao eBody. Desde o acompanhamento que temos de toda a equipa antes, durante e depois do treino, passando pelas condições que o espaço tem, tudo soma a um bolo perfeito. Para mim, para lá da questão física, os treinos no eBody são uma actividade de casal. Um momento que não dispensamos e do qual sentimos falta sempre que não nos é possível treinar.
Escrever sobre a minha experiência no eBody é bem mais complicado do que se possa imaginar. Mais vale, de facto, ir até a um dos espaços eBody espalhados pelo país e deixar-se ir. A viagem é boa!”